segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

MENSAGEM DE FIM DE ANO A TODOS OS VELHOS E NOVOS AMIGOS (AS)


O nosso caminho é feito
Pelos nossos próprios passos...
Mas a beleza da caminhada...
Depende dos que vão conosco!

Assim, neste NOVO ANO que está próximo de se iniciar
Possamos caminhar mais e mais, juntos...
Em busca de um mundo melhor, cheio de PAZ, SAÚDE, COMPREENSÃO e MUITO AMOR.

O ano se finda e tão logo o outro se inicia...
E neste ciclo do "ir" e "vir"
O tempo passa... e como passa!

Os anos se esvaem...
E nem sempre estamos atentos ao que
Realmente importa.
Deixe a vida fluir
E perceba entre tantas exigências do cotidiano...
O que é indispensável para você!

Ponha de lado o passado e até mesmo o presente!
E crie uma nova vida... um novo dia...
Um novo ano que ora se inicia!
Crie um novo quadro para você!
Crie, parte por parte... em sua mente...
Até que tenha um quadro perfeito para o futuro...
Que está logo além do presente.
E assim dê início a uma nova jornada!
Que o levará a uma nova vida, a um novo lar...
E aos novos progressos na vida!

Você logo verá esta realidade, e assim encontrará
A maior Felicidade...e Recompensa...
Que o ANO NOVO renove nossas esperanças,
E que a estrela crística resplandeça em nossas vidas
E o fulgor dos nossos corações unidos se intensifique
A manifestação de um ANO NOVO repleto de vitórias!
E que o resplendor dessa chama
Seja como a tocha Que ilumina nossos caminhos
Para a construção de um futuro, repleto de alegrias!
E assim tenhamos um mundo melhor!

À todos vocês companheiros(as) que temos o mesmo ideal,
Amigos(as) que já fazem parte da minha vida,
Desejo que as experiências próximas de um ANO NOVO
Sejam construtivas, saudáveis e harmoniosas.
Muita Paz em seu contínuo despertar!

2014 MUITO FELIZ
Autor: José Roberto dos Santos

ESTOU MUITO LONGE MAIS A TODOS UM FELIZ 2014

Ano Novo - Recados e Imagens (518)






quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

MUSICAS













UM BOM FINAL DE SEMANA PARA TODOS






FONTE: GOOGLE+

COISAS DE VIVIANE A GRANDE SACERDOTISA


As sacerdotisas ou as "Mulheres Deusas" vieram de mundos distantes. Desde a época da povoação da Terra. Somos escolhidas pela Grande Senhora.

Somos mulheres da Velha Religião que seguimos confiando em nosso Guardião, que temos nossos animais, que usamos a magia para transforma tristeza em alegria, fracasso em sucesso, por que a Bruxaria é um dos caminhos entre o mundo visível e o mundo oculto, que esta além do alcance dos cinco sentidos dos seres humanos.

Durante muito tempo estudando e vendo a lógica da minha fé e do meu povo pagã e tudo que vivi , pude notar que muitas religiões são contra o paganismo, mas se olharem bem ao fundo e ao seu passado milenar, verá que tudo que se tem hoje dentro de muitas doutrinas e tradições são nada mais ou menos do que plágio de tudo que nosso povo antigo criou.



Para entrar neste caminho, precisamos aprender a desenvolver o dom, do sexto sentido que nada mais é do que a força da nossa mente subconsciente.

Além disso, extraímos a nossa sabedoria, através do respeito a todas as manifestações de vida, da harmonia com a natureza que nos cerca, da crença que atribuímos aos povos antigos e da fé. É preciso redescobrir, aceitar, gosta e controlar o nosso próprio poder.

Preocupo-me, com aqueles que se dizem Bruxos e Bruxas solitários (a), pois o maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, pois na Velha Religião nunca podemos nos sentir solitária (o), temos a terra, o sol, a lua e o mar.

É como eu sempre digo.... a moda passa ... mas a bruxaria é eterna!

Força, autenticidade e poder de uma mulher não estão nas suas roupas, fotos, caras e bocas; Sua beleza e sensualidade não se resumem a um traje da moda, em quantos homens seduzem, nem por generosos decotes. O poder de uma mulher vem de dentro, a química está no seu olhar e a magia que seduz, atrai e encanta está na simples forma de ser ela mesma na mais profunda verdade de seu ser.


Quando você for lembrar-se de mim lembre se que o brilho da lua,ilumina meus caminhos mais sombrios; O brilho da lua me traz seus mistérios mais profundos.Mas lembre se não sou só luz, também sou a escuridão do submundo.

Palavras sábias que sempre devemos lembrar, “nunca subestime o poder de suas ações.Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa.
Para melhor ou para pior”.

Temos que sempre ter um momento de paciência para evitar um grande desastre, um momento de impaciência pode arruinar toda uma vida.

Temos sempre que nos lembrar que não somos filha de um Deus, mas sim de uma Deusa e de um Deus.

Somos livres como a ÀGUIA, que voa livremente na sua busca por algo onde quer que esteja seja para matar sua fome,ou seja por um simples voar.
Somos fortes como a Fênix que nasce,vive e volta para as cinzas para ressurgir mais forte e viril.

Não se preocupe agora com o que você não pode mudar. Descanse para estar sempre pronta para as batalhas de amanhã.

Tudo isto é dito por Uma Grande Sacerdotisa chama VIVIANE.


Saudades


Saudade é solidão acompanhada, 
é quando o amor ainda não foi embora, 
mas o amado já... 

Saudade é amar um passado que ainda não passou, 
é recusar um presente que nos machuca, 
é não ver o futuro que nos convida...

Saudade é sentir que existe o que não existe mais... 

Saudade é o inferno dos que perderam, 
é a dor dos que ficaram para trás, 
é o gosto de morte na boca dos que continuam... 

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: 
aquela que nunca amou. 

E esse é o maior dos sofrimentos: 
não ter por quem sentir saudades, 
passar pela vida e não viver. 

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

Pablo Neruda

SAUDADES

Mesmo nos dias de escuridão...é a luz que eu procuro por mais ténue que seja! Vóny Ferreira

Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.

Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,
quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,
eu sinto saudades...

Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,
de pessoas com quem não mais falei ou cruzei...

Sinto saudades da minha infância,
do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro,
do penúltimo e daqueles que ainda vou ter, se Deusa quiser...

Sinto saudades do presente,
que não aproveitei de todo,
lembrando do passado
e apostando no futuro...

Sinto saudades do futuro,
que se idealizado,
provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser...

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei!
De quem disse que viria
e nem apareceu;
de quem apareceu correndo,
sem me conhecer direito,
de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.

Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito!

Daqueles que não tiveram
como me dizer adeus;
de gente que passou na calçada contrária da minha vida
e que só enxerguei de vislumbre!

Sinto saudades de coisas que tive
e de outras que não tive
mas quis muito ter!

Sinto saudades de coisas
que nem sei se existiram.

Sinto saudades de coisas sérias,
de coisas hilariantes,
de casos, de experiências...

Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia
e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer!

Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar!

Sinto saudades dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar,

Sinto saudades das coisas que vivi
e das que deixei passar,
sem curtir na totalidade.

Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que...
não sei onde...
para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi...

Vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades
Em japonês, em russo,
em italiano, em inglês...
mas que minha saudade,
por eu ter nascido no Brasil,
só fala português, embora, lá no fundo, possa ser poliglota.

Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria,
espontaneamente quando
estamos desesperados...
para contar dinheiro... fazer amor...
declarar sentimentos fortes...
seja lá em que lugar do mundo estejamos.

Eu acredito que um simples
"I miss you"
ou seja lá
como possamos traduzir saudade em outra língua,
nunca terá a mesma força e significado da nossa palavrinha.

Talvez não exprima corretamente
a imensa falta
que sentimos de coisas
ou pessoas queridas.

E é por isso que eu tenho mais saudades...
Porque encontrei uma palavra
para usar todas as vezes
em que sinto este aperto no peito,
meio nostálgico, meio gostoso,
mas que funciona melhor
do que um sinal vital
quando se quer falar de vida
e de sentimentos.

Ela é a prova inequívoca
de que somos sensíveis!
De que amamos muito
o que tivemos
e lamentamos as coisas boas
que perdemos ao longo da nossa existência...
(Clarice Lispector)

domingo, 15 de dezembro de 2013

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A Magia da Lei de Três.


A Magia da Lei de Três.

A Lei mais elevada é agora o meu ensinamento.

Cuide bem dos seus atos, palavras e pensamentos.

Muitos seres podem ouvir, e espíritos, saber

A maldade que você tanto procura esconder.

Então, gire a roda do ano; deixe o tempo passar,

Viva cheio de amor e não deixe o medo imperar.

Essa antiga sabedoria eu transmito e vou além:

“Faça o que quiser, mas não prejudique ninguém”.

Tenha cautela igualmente com a segunda lei,

Pois tudo o que vai volta, isso é o que bem sei.

A roda continua girando, três vezes vai girar,

Ninguém pode enganá-la ou dela algo ocultar.

Busque a harmonia, o equilíbrio e a auto-estima,

Pois como é embaixo, é assim também em cima.

Deixe brilhar a sua luz interior e que todo mundo a

Veja, se é isso o que você quer, então que assim seja!

Extraído a adaptado de
Se Você Quer Ser uma Bruxa,
De Edain McCoy

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

ARES O DEUS DA GUERRA


De todos os deuses da mitologia grega, Ares (Marte) era o mais detestável, muitas vezes menosprezado por uma civilização que quanto mais avançava filosoficamente, mais se distanciava dos conflitos bélicos, comuns aos povos da antiguidade. Senhor absoluto da guerra, Ares tinha a crueldade como inspiração. Filho de Hera (Juno) e de Zeus (Júpiter), herdara da mãe a impetuosidade, a cólera e a teimosia. Para Ares a guerra representava a carnificina, o sofrimento, o derramamento do sangue, não importando os lados, longe da inteligência tática, era a verdade diante da armas, jamais da estratégia militar.
Companheiro eterno do medo, personificava a morte sem glória, à devastação sem o propósito da estratégia, não havendo merecimento na vitória, mas a força bruta como palavra final. Seus filhos representam a força destrutiva humana, sendo eles Fobos, o medo incessante; Deimos, o terror; e, Éris, a discórdia. Terror e Discórdia são seus companheiros eternos. O mais contestado pelos deuses do Olimpo, Ares tem na figura de Atena (Minerva), a sua grande rival. Ambos são deuses da guerra, mas Atena é a deusa da estratégia, da sabedoria na guerra, enquanto que Ares é apenas a destruição sem lógica.
Se na Grécia a figura de Ares é desprezada, em Roma ele é identificado com Marte, o deus da guerra justa e estratégica. A prole de Marte dará origem aos gêmeos Rômulo e Remo, fundadores da cidade eterna, o que lhe confere o estatuto de grande deus, o mais importante a ser cultuado pelos romanos. Ares e Marte, unificados em um só mito, são os que mais divergem na assimilação greco-romana.


O mito de Ares traz um deus forte, de músculos perfeitos, que vestindo armadura e capacete, empunha uma lança e um escudo; percorrendo os campos de guerra em um carro puxado por exuberantes cavalos. Mistura-se aos litigiosos, sem se ater a qualquer lado, à justiça ou às leis. Desfere golpes ao acaso, lançando um brado de terror. Quando termina, contempla a destruição absoluta. É o retrato ímpio da guerra, que transforma os campos em desertos, e as cidades em ruínas. Ao contemplar o sangue derramado, Ares segue vitorioso no seu carro, desaparecendo nos céus do Olimpo.

Ares, o Senhor da Guerra


As civilizações antigas existiram a partir das conquistas. As guerras criavam ou erradicavam grandes impérios. As religiões justificavam a necessidade da guerra, para que se perpetuasse a existência de uma civilização, daí o culto aos deuses da guerra nas religiões politeístas. No monoteísmo não foi diferente, o Deus de Abraão permitiu a posse da Terra Prometida aos hebreus através da guerra. Maomé sustentou a sobrevivência do seu clã através de grandes batalhas. E em tempos não tão remotos, as cruzadas promoveram a hegemonia cristã no mundo ocidental. Na Grécia antiga não foi diferente, a guerra era comum ao seu povo, mesmo sendo uma civilização mais voltada para o comércio, para as artes e para a filosofia. Daí a necessidade de recorrer a divindades bélicas.

Dois eram os deuses cultuados como divindades guerreiras: Ares e Atena. Como a guerra foi menos relevante à civilização grega, as duas entidades tinham funções diversas. Atena era responsável pela justiça nas contendas bélicas, pela inteligência da estratégia e pela vitória justa. Ares era o deus do ato mortífero da guerra, a causa da intriga, o sangue que se vertia, o responsável pela dor e pela destruição. Para ele não havia o justo, a lei, apenas o desejo da guerra na sua mais pura concepção. A expansão grega refletiu-se pelo mundo mais por sua arte e filosofia do que pelas guerras que travou, daí Ares ser um deus menor do que Atena, sendo pouco cultuado, ou mesmo amado.

Ares é uma divindade que teve a sua origem na Trácia, sendo importado pela cultura helênica. Jamais perdeu a característica de divindade estrangeira, já que os trácios eram vistos pelos helenos como um povo belicoso, bárbaro e desprezível. Ares era a destruição da civilização, a guerra como o mal necessário, um deus que devia ser atenuado em sua ira destrutiva, através de cultos pontuais. Não se pedia a proteção a Ares, mas sim que ele não intervisse. Os sacrifícios destinados ao deus eram para que permanecesse no Olimpo, enquanto Atena protegia o povo grego nos campos de batalha.

O Mais Detestável dos Olímpicos


Nas lendas sobre o mito de Ares, Atena é sempre retratada como superior ao deus. Por várias vezes desafio-o, e, com a sua sabedoria, vence-lhe a força e a agilidade da brutalidade. Numa batalha entre os deuses, na planície de Ílion, nas proximidades de Tróia, Ares lança injúrias sobre a deusa, e com o seu ódio cego e força bruta, arrebata-lhe com a espada o escudo que a protegia. Atena retira-se estrategicamente, traça a sua estratégia, aguarda o momento certo e atira uma pedra no pescoço do deus. Ares cai e as suas armas espalham-se pelo campo de batalha. Atena saboreia a vitória, mostrando que o ataque inteligente vencia qualquer força bruta e violência sem objetivos.

Ares é por diversas vezes humilhado no Olimpo. Os deuses menosprezam-lhe o comportamento impetuoso e sem razão. O próprio pai, Zeus, o senhor dos deuses, diz, na “Ilíada” de Homero: “És, para mim, o mais detestável dos deuses que mora no Olimpo, pois amas sempre a discórdia, a guerra e as batalhas.”

A humilhação maior do deus é feita através de um homem, Diomedes, filho de Tideu. Incitado por Atena, o mortal dirige os seus cavalos em combate e ataca o deus da guerra, ferindo-o. Ares brada de dor, sendo obrigado a fugir para o Olimpo. Apresenta-se ferido diante de Zeus, que o censura, mas como pai, não deixa de curar a ferida do filho. Ares sente, diante dos deuses, a humilhação suprema de ser ferido e afastado de combate por um mortal.

As derrotas de Ares representam a rejeição do povo grego às guerras, ao terror que elas causavam e à destruição insana, sem justiça ou vitória honrosa. Ares é a imagem da vitória sem glória, da guerra sem honra.

O Julgamento de Ares em Atenas


Outra lenda que mostra a fragilidade moral de Ares diante dos outros deuses do Olimpo é a do seu julgamento pela morte de Halirrótio. Pela primeira vez um deus estava a ser julgado em um crime de homicídio por todos os deuses olímpicos.

O crime acontecera próximo à fonte de Asclépio, em Atenas. Ares descansava de um longo combate, refestelando-se com o som das águas cristalinas, quando ouviu gritos desesperados. O deus da guerra depara-se com uma jovem correndo desesperada sobre a relva. Suas vestes estão em pedaços. Halirrótio, ofegante de desejo, persegue a jovem, na tentativa insana de possuí-la, não se apercebendo da presença da divindade olímpica. 

Furioso, Ares investe contra o jovem, em um momento de grande violência, dilacerando o seu corpo, fazendo o seu sangue jorrar nas águas límpidas da fonte.

A jovem assiste com horror àquela cena de violência e impacto. Está muda, sem fala, quando o deus oferece-lhe a mão e a leva do local do homicídio. A jovem era Alcipe, a sua filha. Não poderia deixar que lhe ultrajasse o corpo.

Ao saber do crime, Poseidon (Netuno), o senhor dos mares, fica enfurecido. Halirrótio era o seu filho. Movido pela cólera, Poseidon decide uma vingança pessoal, humilhar o deus da guerra. A princípio pensa em elimar a prole de Ares. Não lhe poderia matar, visto que era imortal. Pensando com a razão, exigiria a 
justiça dos outros deuses. Poseidon foi até o Olimpo e exigiu que o irmão Zeus, convocasse todas as divindades e levasse Ares a um julgamento.

Os deuses reúnem-se na colina de Atenas. Ares sofre a humilhação de um julgamento. As divindades escutam os argumentos de Poseidon e os do réu. Ares fala com eloquência sobre o que se passara. Após ouvir os dois lados, os olímpicos confabulam e chegam a um veredicto, Ares era inocente. Findo o julgamento, os imortais retiram-se, aos poucos, deixando os ecos das suas palavras diluídas sobre a colina. O local, onde Ares fora julgado e inocentado, passou a chamar-se Colina de Ares, ou em grego, Areópago. Ali serviria de cenário para vários julgamentos dos atenienses e de mortais vindos de outros lugares.



Poucas Representações na Arte Grega Clássica


Dos deuses olímpicos, Ares foi aquele que menos teve cultos em sua honra difundidos pela Grécia. O mais célebre dos poucos santuários erigidos ao senhor da guerra foi o Areópago, em Atenas. Nenhuma cidade grega fez de Ares o seu protetor. Muitas lendas descreveram-no favorável a outros povos, como na guerra de Tróia, que ficou do lado dos troianos.

Por sofrer uma rejeição velada dos helenos, o deus pouco inspirou as artes, tendo raras representações. Não gerou moedas com a sua efígie, prática comum nas cidades gregas. Nas primeiras imagens em que foi representado, aparece como um senhor de certa idade, armado dos pés à cabeça. Nas obras arcaicas surge com barba, vestido de armadura e empunhando lança e escudo.

Nas representações posteriores, do século V a.C., surge a imagem de um deus jovem, forte e belo, com cabelos densos e longos, ostentando uma lança, geralmente quase ou totalmente nu. A famosa estátua de Ares da Villa Ludovisi, supõe-se ser uma cópia do grande escultor grego Escopas (século IV a.C).

Há representações de Ares em episódios de batalhas, acompanhado pelos filhos Fobos, Deimos e Éris. Mas o motivo de Ares mais explorado nas artes é o do seu amor proibido com a bela Afrodite (Vênus), a deusa do amor.

Marte, o Deus Maior dos Romanos


Ares foi assimilado na mitologia romana com Marte, o deus da guerra. Se na Grécia Ares sofreu a rejeição dos helenos, em Roma Marte tornou-se o deus mais importante, sobressaindo-se ao culto do próprio Júpiter, o Zeus grego, o senhor dos deuses.

Roma, em seus primórdios, foi uma cidade agrícola, sendo fundada, segundo a lenda, por Rômulo, irmão gêmeo de Remo. Com a evolução da civilização romana, ela deixou de ser essencialmente agrícola, expandindo-se através das conquistas geradas pela guerra. A evolução de Roma coincide com a evolução do mito de Marte. Inicialmente o deus, assim como o cidadão romano, era uma divindade agrícola, cultuado como o senhor das tempestades que traziam as chuvas torrenciais, a neve ou o granizo. Era invocado para evitar os efeitos maléficos dos temporais sobre as plantações. Mais tarde, quando Roma tornou-se uma grande potência, com os seus exércitos de soldados invencíveis, Marte não só era invocado pela força das tempestades, como o deus que trazia a força cega nas batalhas, tornando-se uma divindade da guerra.

Roma dependia da força das batalhas para dominar o mundo antigo. A guerra era mais importante do que a filosofia ou a arte; por este motivo Marte era mais enobrecido do que Ares na Grécia.

Quando Roma tornou-se o centro do mundo, era preciso que a lenda da sua fundação fosse associada a uma divindade, jamais a um simples mortal. Marte foi considerado o pai de Rômulo e Remo, o que lhe conferiu ser o deus mais importante dos romanos. Era venerado após cada vitória dos exércitos numa batalha. Assim como Ares, era um deus cruel e violento, sendo tais características admiradas pelos romanos, tornando-se uma divindade essencialmente guerreira, que trazia a vitória àqueles que se tornaram os senhores da antiguidade. Ao contrário de Ares, Marte era cultuado como um deus da vitória honrosa.

Um Deus de Amores Impetuosos


Ares era conhecido não somente por sua crueldade e violência nas guerras, mas por sua impulsividade como amante. É um deus vigoroso, impetuoso. Nenhuma mulher ousava recusar o seu amor. As que o fazia, eram violentamente possuídas.

Suas aventuras amorosas geraram vários filhos. A rejeição do povo grego ao mito de Ares atingiu a sua prole. Dos inúmeros filhos que teve com ninfas e mortais, todos morreram de forma violenta. Da prole de Ares destacam-se:

A bela Alcipe, fruto da sua aventura amorosa com a princesa Aglauro, a qual, mais tarde, defenderia de ser violada por Halirrótio, filho de Poseidon. Com Crisa gerou Flégias, fundador de Flégia, cidade onde se reuniam os maiores guerreiros da Grécia antiga. Com Pelópia engendrou o terrível e temível bandoleiro Cicno. O fruto da sua união com Harpina foi Enômao, que viria a ser rei de Pisa, na Élida. Com a malograda Aeropa teve Aeropo, que segundo a lenda, amamentou-se nos seios da mãe morta. Da aventura com Pirene nasceram os cruéis tiranos Licaão e Diomedes, mortos por Héracles (Hércules). Com Astínome engendrou Calidão, transformado em rochedo pela deusa Ártemis (Diana). Com Astioquéia, engendrou os futuros argonautas Ascálafo e Iálmeno. Com Protogênia gerou Oxilo.

De todos os amores de Ares, o mais famoso foi o que viveu com Afrodite, a deusa do amor. A aventura teve fim quando Hefestos (Vulcano), descobriu a traição da esposa, e aprisionou os amantes numa rede tecida com finíssimos fios de ouro. Afrodite foi a única deusa amada por Ares, dando-lhe quatro filhos. Dois deles representam o elemento positivo do mito de Afrodite, Cupido, o traquino deus do amor, e Harmonia, esposa de Cadmo. Os outros dois, o aspecto negativo do mito de Ares: Deimos, o terror, a força que aterroriza; e, Fobos, o medo. Deimos e Fobos acompanham o pai nos combates, levando a destruição e a morte.

Em Roma, o mito de Ares associado a Marte, acrescenta à prole os gêmeos Rômulo e Remo. Marte apaixonara-se pela bela Réia Silvia, única filha de Numitor, rei de Alba Longa. Amúlio 
depôs o irmão, Numitor, e temendo que Réia Silvia concebesse um herdeiro que reclamasse o trono usurpado, consagrou-a à castidade no colégio das Vestais.


Marte sente-se irremediavelmente apaixonado pela vestal, usando da violência para tê-la como amante. Da união nasceram Rômulo e Remo, que quando adultos, tomaram de volta para o avô o trono usurpado, recebendo como recompensa um território às margens do rio Tibre. Ali, Rômulo fundaria a cidade de Roma.

Impetuoso no amor e na guerra, Ares representa a força, a negação da razão. A essência bruta da humanidade, sua ferocidade primitiva, tendo em tempos de guerra, a crueldade que jamais seria aflorada em momentos de paz. Ares é a crueldade que exala o homem quando posto em campos de batalhas, movido apenas pelo ato da violência, representando naquele momento, o assassínio, a sobrevivência ou a morte, sem as raízes da razão.


fonte: virtualiaomanifesto


domingo, 8 de dezembro de 2013

O FILME AS BRUMAS DE AVALOM - COMPARTILHANDO

Loreena Mckennitt - Nights From The Alhambra

A NATUREZA NUNCA QUEBRA AS SUAS PRÓPRIAS LEIS


Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma.
Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.
(HERMANN HESSE)


Foto: MAGIC CELTA

Pior do que fazer mau uso de uma palavra é vestir qualquer peça de indiferença.
Não adianta apenas ser bom. A gente precisa se esforçar para fazer com que a vida dos outros seja boa também.

~Celta Dayrin

Sou filha do Vento, do Mar, das Estrelas, da Lua…
Sou filha da Natureza, amante do Sol…

Conhecer a si mesmo não é se fechar sob a caixa de pandora e exigir que se abra.
Nem acreditar que somente aquilo que vê e sabe é real.
Há coisas que somente podem ser vistas e entendidas pelo ponto de vista do outro.
Somente assim poderá aprender o que o outro escreveu e ensinou.

Somos seres do Universo plenos em nossos caminhos de amor, de paixão e dedicação a Natureza, preservamos e amamos o que é mais lindo em nós... "A VIDA" em sua totalidade...
A vida nos trás a liberdade de escolhas, de sentimentos e ações... e isso é ser bruxa... isto é ser Sacerdotisa.


A SACERDOTISA possui um véu invisível que a protege do mundo externo e suas influências - e cada um usa este véu de acordo com sua própria necessidade.

Somos livre, temos asas para redescobrir cada mistério oculto dentro de nós mesmas... quem somos na verdadeira essência...


A Deusa com Sua infinita Sabedoria, escondeu o Inferno no meio do Paraíso para que nós sempre estivéssemos atentos.

O nosso envolvimento com o Deus e a Deusa ocorre de uma forma muito distinta e harmônica. Para nós o Deus e Deusa não são intocáveis, distantes, ou castradores, pelo contrário, eles são como nós, interagem conosco em todos os campos de nossa vida, conhecem o nosso lado sombra e o nosso lado luz e nos auxiliam a manter o equilíbrio de ambos, sem julgamentos ou condenações, o que acontece é que cada ato tem um peso, e esse peso pode ser bom ou não.

Se alguém perguntar quem sou, diga que sou filha da noite, que fala de amor, que fala do vento, e se esquece do tempo!


Se alguém perguntar onde vivo, diga que vivo nas brumas que sabe do amor.

Se alguém perguntar qual é a minha lei, diga que é a lei da Deusa: o amor, o apaixonado amor sexual, o protetor amor da mãe pelo filho. O amor inclui os animais, plantas e todos os seres, não só os humanos. O amor da Deusa é incondicional, ela não exige sacrifícios, humano ou animal. A Deusa está colocada no centro da vida, morte e existência pós- morte e assumirá as formas que forem as mais adequadas em sua relação com nosso mundo. Se estiver preparado para descobrir estas formas, você se tornará um instrumento de sua segunda vinda, um mediador de compaixão, ambas as coisas em seu próprio ciclo de tempo e dos que esperam nascer de seu útero.


Eu faço a vida se tornar mágica, por que eu Sou filha da Terra, da Água, do Fogo, do Ar…

Aprendi com os meus ancestrais que sou o que sou, sou início meio e fim...

Aprendi que a natureza nunca quebra suas próprias leis.
Para estar junto não preciso estar perto. Mas sim do lado de dentro.

A minha Religião me ensina que "Esses momentos de silêncio que você ou Eu escolhemos para passar na natureza,são aqueles momentos mágicos onde você ou Eu encontramos o nosso verdadeiro eu."

Ela também ensina que o homem que é escolhido para ser o Grande Guardião, este mesmo homem, que é iniciado pela própria Mãe, como demonstra os mistérios da Velha Religião e o seu renascimento acontece como um nascimento luminoso no céu noturno.

Ele brilhará como um ponto de luz no manto negro da noite, iluminando o mundo noturno, mas mesmo tornando-se deste modo, imortal, a Mãe não o libera, mas o carrega para perto de si na mandala celeste, pois uma Mãe jamais abandona seu filho.

Todos os seres provêm da Fonte e, por isso, têm o direito divino de expressar a sua divindade, tal como todos os seres têm o direito de desfrutar das expressões dos demais. Assim é porque, na verdade, todos são um só...

Tudo começou em amor; tudo busca retornar em amor. O amor é a lei, mestre da sabedoria e o grande revelador dos mistérios.



Rosa Leonor escreveu: “A METADE MASCULINA DA HUMANIDADE DOMINA E EXPLORA A PARTE FEMININA DA HUMANIDADE HÁ MILÉNIOS.
A GRANDE ALIENAÇÃO DO HOMEM RECAI DIRECTAMENTE SOBRE AQUELA QUE LHE DÁ VIDA E ALIMENTO QUE ELE DESPREZA E INFERIORIZA DE TODAS AS MANEIRAS, A MULHER-MÃE.
COMO PODE O HOMEM AMAR "O PRÓXIMO" SE RENEGA UMA PARTE DE SI MESMO, O SEU LADO FEMININO, O LADO FEMININO DA HUMANIDADE?”


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

UMA ÓTIMA SEMANA PARA TODOS NÓS



Deusa Desilusão
Poucos são aqueles que recordam
a necessidade da poda de inverno
Poucos são aqueles que suportam
a paz que vem do inferno

Poucos são aqueles que recordam
o rosto da Dona Ilusão
Poucos são aqueles que suportam
a dor de um perdão

Bendita, Sagrada, Desilusão,
Sem tua mão dura e pesada
Eu nunca teria essa Visão

Do que eu nunca me esqueço
é que o fim não é mais que um recomeço
E a liberdade então
não passa de uma emoção

Agora eu sei, não vou encontrar
a felicidade por ai a passear
Então eu sento pra caminhar
fecho os olhos para acordar

Bendita, Sagrada, Desilusão,
Sem tua faca afiada
Eu nunca abriria meu coração

Sábio é aquele que sabe que não a caminho nem estrada
Sábio é aquele que sabe e fica de boca fechada

Sábio é aquele sabe que não sabe de nada...


Autor: Douglas A. Remonatto







FONTE: GOGGLE

domingo, 1 de dezembro de 2013

A INTUIÇÃO SAGRADA


“A INTUIÇÃO SAGRADA,

essa “ignorância” à qual nós não sabemos fazer suficientemente confiança,” é a Chave da sabedoria inata e de que a mulher é em essência a fiel mediadora - entre o visível e o invisível, o manifesto e o oculto - sendo ela própria o Oráculo. Assim era em Delfos, lugar sagrado, considerado o ônfalo (seio) da Terra, o lugar ou gruta onde a Serpente Piton revelava os SEUS mistérios através das suas Pitonisas. A profecia, é a palavra sagrada que nasce no útero da vida e da Terra, a Voz do Útero na mulher e que lhe dá essa “intuição sagrada”, de que ela foi CRIMINOSAMENTE desapossada pelos sacerdotes guerreiros do deus Apolo…e continuadamente até aos nossos dias pelas pelos padres das religiões patriarcais.

É por essa razão que devemos voltar-nos para a fonte dessa sabedoria, despertar em nós essa Intuição Sagrada e confiar em absoluto nela. A Mulher deve recuperar essa confiança no seu Útero onde reside a sua força e na Terra Mãe e na Deusa E OS SEUS MISTÉRIOS...

…"E são estes mistérios que convem abordar. Com
respeito, com audácia e inocência, tentando recorrer à intuição sagrada, essa
“ignorância” à qual nós não sabemos fazer suficientemente confiança.”

Porque:

“A Deusa é generosa e regeneradora; ela é bela, com o seu cinto de ouro e de serpentes, estendendo os braços para a vida, pressionando os seus seios com as mãos para os fazer deitar leite como Reia – cujo nome significa “jacto de leite” e que se projecta na Via Láctea.
(…)

De facto a Deusa Terra, a Magna Mater, recusa-se a fazer parte desses “homens castrados” que são suposto serem mulheres. Para Freud, não havia libido feminino correspondente à libido masculina – o que Lacan retomará dizendo que não há felicidade senão no phallus, o que, acrescenta ele, não significa que “o portador do dito seja feliz” (e que, diga-se de passagem, nos faz pensar que com efeito o homem é, muito mais do que a mulher, capaz de viver como que “separado”, clivado entre o seu phallus e o seu ser).
Outros psicanalistas, como Erich From, recusam-se a seguir Freud nesse terreno. Ele crê na igualdade real entre homem e mulher: “A hipótese segundo a qual uma metade da raça humana seria uma versão mutilada da outra metade não é senão um absurdo”;interpretação alias contestada hoje pelos psicanalistas de escolas diversas que consideram a pseudo-misoginia de Freud como um contra-senso fundamental…Se E. From crê nesse “instinto de morte”, é exclusivamente enquanto parte “destrutiva da libido sádica anal” o seu aspecto necrófilo. Ora a Deusa enquanto Deusa da fertilidade não é profundamente necrófila? Não é essa a sua dimensão primeira?

Mas ela é a Mãe e é aí que começa o drama. Ela está dentro deste fervilhamento da vida fundamental cercada pelas tempestades da morte”, como o diz de forma soberba Otto Walter. Mas o homem seria, ele por si só, excluído destas “tempestades da morte”?
(…)

Uma coisa é certa: o culto da Deusa Mãe está centrado nos Mistérios, no ciclo Vida/Morte/Renascimento e que está no coração de todas as interrogações metafísicas desde o começo dos tempos.

E são estes mistérios que convem abordar. Com respeito, com audácia e inocência, tentando recorrer à intuição sagrada, essa “ignorância” à qual nós não sabemos fazer suficientemente confiança.”
(…)

(excerto traduzido do francês)
In A DEUSA SELVAGEM
Joelle de Gravelaine

FONTE: ROSA LEONOR

A CULTURA VICIADA...A NORMOSE...

“O fato de milhões de criaturas compartilharem os mesmos vícios não os transformam em virtudes; o fato delas praticarem os mesmos erros não os transformam em verdades e o fato de milhões de criaturas compartilharem a mesma forma de patologia mental não torna estas criaturas mentalmente sadias”.

(Erich Fromm)

Supostas pirâmidessão encontradas na Antártida

[Imagem: piramidesantartica11.jpg]

Uma equipe de exploradores dos EUA e da Europa está afirmando que eles encontraram evidências de pelo menos três pirâmides antigas foram encontradas na gelada Antártida! Será possível que a Antártida em algum momento do passado remoto da Terra já foi quente o suficiente, ou em passado recente para realmente ter tido uma antiga civilização que ali viveu?

E ainda mais desconcertante é a questão de se uma cultura avançada lá se desenvolveu, e ainda existiriam estruturas ainda restantes que estão enterradas debaixo do gelo, e que só agora com o aquecimento global e o próprio aumento do degelo das calotas polares revelou essas construções piramidais?

Uma possível Pirâmide, próximo à costa na Antártica ?



Surpreendentemente essa equipe de pesquisadores está fazendo a alegação de que eles definitivamente encontraram evidências da existência de várias pirâmides antigas no continente outrora coberto de gelo da Antártida.

Até agora, a equipe não divulgou muitas informações sobre sua descoberta, embora algumas fotos vazaram na internet recentemente . Eu vou deixar você ser o juiz sobre se essas imagens realmente exibem pirâmides artificiais autenticas ou se apenas elas apenas mostram os topos de montanhas rochosas, mas as imagens são intrigantes e definitivamente garantem que merecem mais pesquisas na minha opinião.

A equipe de exploradores está atualmente planejando uma nova expedição para alcançar fisicamente pelo menos uma das pirâmides para determinar se ela é natural ou artificial. Nenhum prazo foi dado a respeito de quando esta expedição terá lugar.

De qualquer modo, sendo real ou não, isso coloca muita curiosidade sobre o continente gelado, muito se poderia imaginar neste momento e confirma que a Antártica é um dos lugares mais misteriosos do nosso planeta e que gera imensa curiosidade, assim como as pirâmides, cuja construção ainda é um dos mais antigos e poderosos enigmas da nossa história.

Então, qual é a sua opinião sobre essas pirâmides? Será que estamos à beira de, talvez, uma das maiores descobertas arqueológicas de todos os tempos ou será que estas estruturas triangulares/piramidais, não são outra coisa a não ser formações naturais?

FONTE:   Euro News

Arqueólogos encontram antigo barco funerário viking na Escócia

Arqueólogos britânicos escavam antigo barco Viking encontrado na Escócia (Foto: AFP Photo / AOC / Dan Addisson )

Arqueólogos britânicos descobriram os vestígios de um barco funerário viking nas terras altas escocesas. Segundo eles, esse é um dos mais importantes já encontrados no Reino Unido. O achado feito em outubro deste ano gerou uma gama de estudos sobre a cultura nórdica antiga.

O barco-túmulo de 5 metros de comprimento continha os restos de um guerreiro de alto escalão que foi enterrado com um machado, uma espada, uma lança, um escudo e um broche de alfinete na jazida de Ardnamurchan, de mais de mil anos de antiguidade, segundo a Universidade de Manchester, uma das instituições que participaram das escavações.
Além disso, também foram encontrados no túmulo uma faca, o que poderia ser a ponta de um chifre de bronze utilizado para beber, uma pedra para amolar norueguesa, cerâmica viking e diversas peças de ferro que não foram identificadas. A co-diretora do projeto, Hannah Cobb, professora de Arqueologia da Universidade, qualificou a descoberta de "apaixonante".

"Um barco funerário viking é uma descoberta incrível, mas, além disso, os artefatos e o estado de conservação fazem dele um dos túmulos nórdicos mais importantes já escavados no Reino Unido", acrescentou Cobb, que trabalhou durante seis anos com especialistas da Universidade de Leicester e outros arqueólogos escoceses.

Os vikings, como são conhecidos os povos germânicos navegantes e guerreiros procedentes da Escandinávia que se lançaram à conquista da Europa entre o fim do século 8 e meados do 11, utilizavam os barcos como túmulos para enterrar personalidades da época com suas posses. Especialistas em vikings da Universidade de Glasgow acreditam que este barco-túmulo possa datar do século 10.

FONTE: JORNAL O BRUXO

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